Egito, Nubia e Etiópia: três nações com intensas ligações, e uma delas foi o templo de Soleb em que os núbios formaram o papel de centralização com funções administrativas e militares. Os etíopes entraram junto aos núbios em um processo de assimilação, em que em si tornou-se uma das principais influências para a colaboração da ascensão da dinastia etíope. Sendo este um feito de transmissão do saber, a egipcianização em que os sudaneses assimilaram e se tornaram responsáveis a ensinar e colaborar com os etíopes e suas organizações. A egipcianização é um método complexo, em
que existe a necessidade de especialização em variados ofícios, como o militar, administrativo e entre outros, o método egípcio é um dos mais antigos do mundo, em que era uma grande referencia para as nações e até hoje é utilizada em nossas estruturas e organizações.
O Reino de Kush: é um reino etíope que exerceu profundas
influências através de suas culturas e técnicas, especialmente na área
metalúrgica e politica, que foi testemunhada em grandes dimensões na capital de
Kerma.
As Candaces: foram as Senhoras de Kush, soberanas que assumiam
o poder politico. Externamente no período greco-romano a civilização de Méroe
foi muito conhecida, pelo fato de as Candaces governarem estes estados tão
complexos da África oriental.
E dentre estas três civilizações clássicas e antigas, podemos mencionar que através de Anta Diop, afirma-se que a Núbia foi o ponto da partida tanto para o egípcios quanto para os etíopes e até mesmo aos impérios ocidentais da África que floresceram a partir da Idade Média na Europa.
fonte: Síntese História Geral da África, volume 2. E Dicionário História da África de Nei Lopez
Nenhum comentário:
Postar um comentário